Os estomas são estruturalmente constituídos por:
Células-guarda– controlam, mediante a sua turgidez, a abertura do orifício por onde entrarão ou sairão os gases;
Ostíolo – orifício, cuja abertura é controlada pelas células-guarda ou oclusivas, o que permite a entrada e saída de gases na planta, mais tarde envolvidos em processos transmembranares.
Embora as células adjacentes, que não são parte do estoma, sejam importantes para o seu funcionamento. Os estomas abrem ou fecham em função da turgescência, aumentam de volume porque recebem água das células adjacentes e o estoma abre devido à flexão das suas paredes celulares, fazendo com que os gases entrem ou saiam pelo ostíolo.
(Imagem extraída de: https://www.cientic.com/imagens/qi/trocasgasosas/trocasgasosas_08.png )
Transpiração – A quantidade de água perdida é, também, controlada pela abertura e fecho de estomas.
A abertura dos estomas é condicionada pelo GRAU DE TURGESCÊNCIA das células-guarda e depende de:
Concentração de iões – proporcional à abertura dos estomas;
Luz – a abertura aumenta com a luz;
Concentração de CO2 – maior concentração de CO2 , o estoma fecha
Vento - O vento sobre as folhas arrasta o vapor de água resultante da transpiração, baixa a humidade do ar junto à folha, aumenta o gradiente de pressão osmótica entre folhas e atmosfera, a transpiração aumenta por osmose;
Água no solo - se diminui os estomas fecham e a transpiração diminui;
Temperatura do ar – se aumenta, a temperatura das folhas aumenta também e a transpiração;
Humidade atmosférica - quanto maior é a humidade atmosférica, mais baixa é a taxa de transpiração(osmose).
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